quinta-feira, 9 de agosto de 2007

INVERSÃO DE VALORES

INVERSÃO DE VALORES È interessante, até mesmo preocupante, a visão de algumas pessoas sobre certos fatos do cotidiano. O noticiário policial publicou, certa vez, que um cidadão, professor, foi vítima de um erro de avaliação por parte de militares que, dentro do princípio de “evitar mal maior” , excederam - não na ação de punir quem não acatou a ordem de parar, mas na dose da punição- e mataram esse mesmo cidadão. A reação foi imediata, as colunas tipo “Cartas do Leitor” ficaram recheadas de manifestações de protestos, entretanto, a morte de outro professor, logo em seguida, não gerou a mesma gama de protestos. A diferença de ambas as fatalidades foi apenas a autoria. Será que a segunda morte, igualmente brutal, por ser cometida por bandidos é normal? Estamos diante de uma grande inversão de valores, onde avaliamos um crime mais pelo autor do que pela barbárie, pela violência ou pela dignidade do cidadão. È óbvio que não se trata da importância da vítima desses dois crimes bárbaros, mas, talvez, de quem se manifesta nessas ocasiões. Será que os bandidos andam escrevendo em coluna de jornal? Se for isto, tá na hora da polícia fazer o mesmo.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Os acidentes decorrem, principalmente, de três causas. Quais sejam: a) - atos inseguros: são violações aos procedimentos de segurança; b) - ações inseguras: são aquelas que, por qualquer razão, estão presentes no local do trabalho; c) - ações pessoais: permitem que uma pessoa, por razões comportamentais ou psicológicas, execute um ato inseguro. Dessas três causas, a primeira é a responsável pela maior parte dos acidentes de trabalho. A resistência em usar, adequadamente, os EPIs, tem deixado inúmeros trabalhadores mutilados, paraplégicos e levados muitos ao óbito . A resistência é Cultural e o trabalhador brasileiro acha vantagem desafiar o perigo. – Os que não usam são mais corajoso. Mais “macho”._ A estatística prova que os destemidos são as maiores vítimas de acidentes. Segurança do Trabalho começa com a conscientização dos funcionários, em todos os níveis. Sem essa conscientização, o esforço do Serviço de Segurança e da CIPA esbarram em dificuldades intransponíveis. O trabalhador consciente, informado e treinado ao uso correto dos equipamentos projetados para cada situação de trabalho é um dos pontos fortes do sistema de proteção de acidentes. Por outro lado, a empresa deve adquirir equipamentos adequados a cada situação, com qualidade e especificações homologadas pela ABNT de segurança. È preciso, sobretudo, desenvolver em toda empresa o hábito de se “equipar” para o trabalho. O desenvolvimento desse hábito é, sem dúvida alguma, peça fundamental para a necessária difusão da importância e da efetivação do uso desses equipamentos. A direção das iniciativas deve ter como alvos: a) a rotinização do uso dos EPIs como parte integrante do "uniforme" dos trabalhadores; b) a mudança da motivação do uso, fazendo com que evolua da mera exigência legal para o reconhecimento de um direito primordial, condição mínima para execução de tarefas. Proteção Contra Quedas Tem como premissa básica: o trabalhador deve estar sempre conectado a um ponto de ancoragem, como a única forma de garantir a sua segurança, no caso de uma eventual queda. O principal equipamento de Proteção Contra Quedas é o CINTO DE SEGURANÇA. Há vários tipos, desenvolvidos para prevenir a ocorrência de acidentes em diversas situações. É de fácil utilização, não causa incômodo ao trabalhador nem diminui sua mobilidade. TIPOS MAIS COMUNS 1) Cinto pára-quedista (básico) (O cinto de segurança tipo pára-quedista deve ser utilizado em atividades a mais de 2,00m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador.) CARACTERÍSTICA Peça única em fita nylon laranja e verde; Possui fita para proteção sub-pélvica e fita peitoral; Argola Dorsal "D" em aço; Três pontos de regulagens e Fivelas com "Engate Rápido"; Atende a grande parte dos casos. Benefícios : Uso fácil, simples e operacional; Não desmonta; Seu design considera conceito de ergonomia e ajustes para minimizar danos ao corpo humano causados pela força de impacto de uma queda; "Fita Sub-pélvica" distribui as forças de impacto evitando danos na região da virilha do trabalhador; "Fita Peitoral" evita que o corpo seja projetado para frente em caso de queda. 2) Cintos abdominais a) comum (de eletricista) (O cinto de segurança tipo abdominal somente deve ser utilizado em serviços de eletricidade e em situações em que funcione como limitador de movimentação.) b) ginástico (para bombeiro) CARACTERÍSTICA Fabricado em lona de 3,5mm de espessura por 70mm de largura, forrado com lona 10, ponteira de regulagem em couro, trava guia e fivela em latão. . Benefícios : Usado pelos bombeiros, do mundo todo,, para as diversas atividades operacionais. Sua simplicidade se ajusta a vida diária das equipes de socorro. Permitindo seu uso quando e fora de ação, facilitando, assim a tarefa de se equipar para a ação. Todavia, quando em atividade específica o cinto ginástico é substituído para cinto pára-quedista ou cadeira. c) Cinto de segurança (automóvel) 3) Acessórios Trava Quedas Retrátil c/ mosquetões industriais. Sistema de travamento retrátil por meio de engrenagens acionadas por aceleração As trava quedas retrátil são de fácil funcionamento, não necessita de ação do operador para funcionar. O operário pode movimentar-se no plano horizontal, assim como subir e descer escadas, rampas e pilhas de materiais, sem risco de queda. O cabo retrátil nunca fica frouxo, devido a ação de uma mola de retorno. Havendo movimento brusco, tropeço, desequilíbrio do operário ou quebra de telha, o equipamento trava-se imediatamente e evita a queda da pessoa. Pode ser usado fixo num ponto acima do local de trabalho ou deslocando-se na horizontal por um trole e trilho. Depoimento de um bombeiro: “Para o bombeiro o cinto de segurança (ginástico)e com o estetoscópio para o médico. É a ferramenta indispensável em todas as ações de socorro. Um bombeiro sem seus equipamentos básicos (cinto e capacete) deixa de ser socorrista para ser mais uma vítima. È a vivência em situações de risco que conscientiza o bombeiro ao uso dos seu”uniforme de prontidão” – EPI. Ele é o a maior testemunha de que as causas de invalidez e/ou morte em decorrência de Acidente de Trabalho é a falta ou o uso incorreto de EPI.

Isenções de impostos, taxas, desconto e etc

Doenças Crônicas Você sabia que, qualquer pessoa que sofra de paralisia, câncer, lepra, AIDS e uma série de outras doenças incapacitantes, seja total ou parcialmente, tem direitos a isenções de impostos, taxas, desconto no preço para compra de carros adaptados, passe livre em metrô e transporte coletivo, remédios gratuitos etc.Há um livro, escrito por uma advogada que também teve câncer de mama, sobre todos os direitos que essas pessoas têm e ninguém divulga.Entre os direitos que podem ser requeridos estão: Aposentadoria integral (mesmo sem contar com o tempo necessário de contribuição ao INSS); Isenções de IR; CPMF; Contribuição Previdenciária; etc. Se houver deficiência física: isenção de IPI; ICMS; IOF e IPVA (isenção VITALÍCIA de IPVA) na compra de carro especial, ou adaptado". O preço do carro, nesses casos, cai em 30%. (trinta por cento) -Direito ao saque total de FGTS e fundos PIS ou PASEP Direito da quitação de valor financiado (ANTERIOR À DOENÇA, CLARO) para compra de imóvel.Atendimento médico domiciliar Remédios gratuitos. Para maiores detalhes, procurem o livro: "Câncer: Direito e Cidadania" de autoria da advogada Antonieta Barbosa, publicado pela Editora ARX. O livro contém todas as informações obre todas as doenças que são beneficiadas por leis que nós desconhecemos, que não são divulgadas, além dos procedimentos que devem ser adotados para receber tais benefícios.